O Rei Marcelo III sonha. Ele vê São George e o Dragão, e nesse sonho ele também vê uma espada, a Espada de São George, a espada das espadas. Ele a deseja e no dia seguinte um estranho chega a sua corte e a presenteia a Marcelo. Como será que ele vai usá-la? Qual o preço desse poder?
A ideia era fazer um roteiro lisérgico, sob o pano de fundo das Cruzadas. Um pesadelo com a própria morte e um número de elementos simbólicos. A morte atormentaria o protagonista, mas no fim ofereceria uma nova esperança, um novo começo (também simbolicamente).
Acredito ter sido consenso entre os produtores que esta foi uma das piores histórias do Labirinto... às vezes não dá certo :-)
Roteiro foi originalmente escrito à mão e distribuído em fotocópias na hora da gravação das vozes.
Haqeen